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Um forte Abraço,

Marianna Lemos
Fisioterapeuta

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Educação Postural para Crianças

Você já pensou sobre isso?

A coluna é a parte do corpo com a segunda maior queixa de dor depois da cabeça. Porém, no Brasil, ela lidera as estatísticas. Pode-se afirmar que um terço dos brasileiros sofre de dores nas coostas. Os sintomas aparecem cedo, antes dos 50 anos, mas a maioria das pessoas não procura solução para o problema buscando um alívio imediato com analgésicos, deixando que a dor se agrave até tornar-se crônica.

Imagine que uma árvore esteja em fase de crescimentoe seja amarrada de forma a pender para um dos lados, o que acontecerá? O tronco vai crescer torto e permanecerá desse jeito mesmo depois de desamarrado. Isso também acontece nos humanos. A melhor fase para aprender como deve ser a postura é na infância, quando nossa coluna e demais articulações ainda estão em desenvolvimento. Por isso, o foco dos pais deve estar nas costas do filho, o que determinará se ele terá ou não dores na vida adulta.

O maior desafio é investir na prevenção postural e não somente no tratamento de alguma doença já existente. E ela se dá principalmente através da educação. A prática de atividade física ajuda a manter o corpo físico sadio e em movimento. Mas a educação postural fará a maior diferença no momento da tomada de decisão entre o certo e o errado, por exemplo, para se sentar ao computador ou na escola. 

As maiores causas das dores na coluna são: a má postura diária, carregar muito peso regularmente, o estresse e a falta de atividade física.

Diante de tudo isso, fica o apelo de uma profissional preocupada com a saúde dos nossos pequenos. Não vamos deixar que eles experimentem o gosto amargo de um problema de coluna. Nós podemos evitar isso!

Ensine ao seu filho como adotar hábitos de vida saudáveis. Procure ajuda de um profissional especializado, que realizará tal tarefa como uma brincadeira leve e prazeroza.

DICA: uma excelente fase para esses ensinamentos é durante a segunda infância, que vai dos 7 aos 12 anos, onde o desenvolvimento físico é mais constante e gradual. É uma fase de intenso aprendizado motor, psíquico e cultural.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Entendendo a dor

Apesar de a dor ser freqüentemente o resultado de um distúrbio, usualmente é a última coisa que acontece e a primeira a desaparecer. Quando uma pessoa sente dor, ela comete o erro de achar que, agora, ela está doente, ou que algo está errado agora, e não antes. Isto não é verdade. A dor é a última coisa que aparece. Quando o corpo responde com uma reação dolorosa, significa que o problema chegou a um ponto que não pode mais ser ignorado. A dor é o corpo gritando “eu não posso mais funcionar desse jeito, eu estou em apuros, socorro!”
Também, a dor, usualmente, desabilita a pessoa de fazer certos movimentos. É, novamente, o corpo dizendo “enquanto o problema não for corrigido e o movimento articular restabelecido, é perigoso fazer esse movimento. Aqui vai um estímulo (dor) que fará com que você não faça esse movimento”. A dor é, portanto, uma importante função do corpo para manter-se íntegro. A dor, freqüentemente, significa o que você não deve fazer para o problema piorar. Agora você entende que buscar alívio em analgésicos e antiinflamatórios, ao invés de ajudar, com o tempo, pode até agravar o seu problema.
Por isso, escute os sinais que seu corpo está mandando e respeite os seus limites. Não aceite a desculpa "não tenho tempo".  Nenhuma outra atividade poderá ser exercida da sua melhor maneira, principalmente o trabalho, se o seu corpo não está bem.   Busque um tratamento que realmente atue sobre a causa da dor, que forneça resultados duradouros, definitivos e não aqueles onde o efeito é imediato, mas que deixa uma lacuna para uma piora posterior.

Só depende de você ter essa, tão sonhada, vida livre de dores.  

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Fugindo da zona de conforto

“É melhor errar do lado do risco do que do lado da precaução”. Alvin Toffler


Um dos maiores inimigos da significativa concretização de uma vida saudável é o conforto. A maioria das pessoas está tão preocupada com a sua zona de conforto a ponto de não estarem dispostas a fazer aquilo que é necessário para serem bem sucedidas nessa busca.

Ter que se defrontar com certas situações, aprender uma nova habilidade, mudar de hábitos, assumir riscos, trabalhar duro, dedicar-se; tudo isto é muito desconfortável, porém, absolutamente necessário na caminhada para uma vida bem sucedida.

Você tem que decidir se deseja uma vida de conforto ou uma vida de realizações.

Você pode ter qualquer coisa, fazer qualquer coisa e ser aquilo que deseja ser, se simplesmente estiver disposto a dar um passo para fora da sua zona de conforto e tomar as decisões que, necessariamente, devem ser tomadas. Dê uma boa examinada nas coisas que você faz todos os dias e pergunte a você mesmo por que é que está fazendo essas coisas. Você as faz porque é familiar, confortável e por que oferecem segurança? Você, porventura, se encontra ansioso em sair da sua aconchegante zona de conforto? Porventura tem você evitado fazer certas coisas porque isso pode lhe causar certo desconforto? Não permita que você venha ficar muito confortável. *Um curto período de desconforto é muito melhor do que uma vida inteira de olhar desolador ao passado.



* Para Meditação: “... não te deixarei, nem te desampararei. Tão somente sê forte e mui corajoso. Não cesses de falar deste Livro da Lei; antes, medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer segundo tudo quanto nele está escrito; então, farás prosperar o teu caminho e serás bem-sucedido. Sê forte e corajoso; não temas, nem te espantes, porque o Senhor, teu Deus, é contigo por onde quer que andares”. Josué 1:7-9